quinta-feira, 18 de outubro de 2012

PORQUE É QUE O CÉU É...?

Começo hoje uma série de posts sobre os porquês das cores que podemos ver no Céu.
Desde o azul do céu de um belo dia de verão ao vermelho intenso de um por-do-sol, passando pelo branco da luz do sol ao breu da noite, o Céu que temos sobre as nossas cabeças toma várias tonalidades. Que todas elas são belas já nós sabemos, mas é preciso mais que simples poder de observação para perceber o motivo de tal variedade acontecer.


É preciso compreender duas coisas básicas:
  1. A composição da atmosfera da Terra;
  2. A composição da luz.
A atmosfera é uma mistura de vários componentes, de composições diferentes, bem como de água, que se pode apresentar na forma de vapor, gotas ou pequenos cristais de gelo. Além disso, podem existir partículas sólidas como poeiras, cinzas ou sais vindos dos oceanos.
A composição da atmosfera varia dependendo da latitude ou do clima, por exemplo.
É, também, mais densa junto à superfície, tornando-se mais fina à medida que a altitude aumenta.

A luz é uma forma de energia que se propaga em ondas eletromagnéticas. A luz visível, tal como a vemos, é uma pequena faixa do espetro eletromagnético. A luz é definida em termos de frequência e comprimento de onda, sendo estas grandezas inversamente proporcionais.
Vemos cores desde o violeta (alta frequência, baixo comprimento de onda) ao vermelho (baixa frequência, elevado comprimento de onda). Frequências mais elevadas que o violeta são o ultravioleta (UV) e mais baixas que o vermelho são o infravermelho (IV). Em baixo está uma imagem que ilustra o que acabei de escrever.


Resumindo, a luz branca é a mistura destas 7 cores. Querem uma prova? Vejam, então, as cores do arco-íris...


Continuo no próximo post a falar das cores do Céu...

Sem comentários: