quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
FELIZ NATAL
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - a descoberta da Radiação Cósmica de Fundo - 2
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - a descoberta da Radiação Cósmica de Fundo - 1
- Devidas a trovoadas próximas e ocasionais;
- Devidas a trovoadas longínquas e mais fracas;
- Outros sinais mais fracos, que classificou do "tipo sibilante, fracos e de origem desconhecida".
Mais estudos revelaram que a fonte desta emissão rádio era o centro da Galáxia, zona de intensos campos magnéticos. Mal a notícia foi publicada, mesmo com o aviso de Jansky de que as fontes eram naturais, ele recebeu inúmeras cartas de pessoas que diziam que eram tentativas de contacto de extra-terrestres...
sábado, 13 de novembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - o eco do Big Bang
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - a Lei de Hubble
- A luz de uma Estrela que se aproxima tem comprimento de onda menor (espectro desviado para o azul);
- A luz de uma Estrela que se afasta tem comprimento de onda maior (espectro desviado para o vermelho).
- Estarão mais distantes de nós amanhã do que estão hoje;
- Ontem estiveram mais próximas;
- Deve ter existido um instante no passado em que todas as Galáxias estiveram em cima de nós.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - Teorias do Universo
No seguimento dos seus estudos, Einstein quis saber se a atracção gravítica poderia levar o Universo a contrair sobre si mesmo, introduzindo a constante cosmológica, que funcionava como a anti-gravidade que travava a expansão do Universo. Ele próprio admitiu que não gostava deste factor, porque não passava de uma forma de obter a teoria perfeita, o resultado esperado.
Einstein acreditava num Universo estático e eterno, mas essa visão não era partilhada por todos.
Friedmann e Lemaître propuseram a visão correcta de um Universo em expansão, mas uma vez que a voz de Einstein era muito mais respeitada, esta teoria estagnou na sua evolução. Ele mesmo disse algo como:
"Como castigo pelo meu desprezo pela autoridade, Deus tornou-me a mim próprio numa autoridade."
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - Eppur si muove!
- Júpiter tem satélites;
- O Sol tem manchas;
- Vénus tem fases.
"Os satélites são invisíveis a olho nu, e portanto não podem ter influência na Terra; por conseguinte, são inúteis e por isso não existem."
Belo argumento...
domingo, 17 de outubro de 2010
OBSERVAÇÃO 16/10/2010
Como sempre, os créditos das fotos em cima, vão para o Bruno Novo.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - de Kepler a Galileu
"Com a vossa elipse abolistes a circularidade e a uniformidade dos movimentos, o que me parece um absurdo tanto maior quanto mais profundamente penso nele. Seria muito melhor se ao menos pudésseis preservar a órbita circular perfeita, e justificar a vossa órbita elíptica com outro pequeno epiciclo."
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - os erros de Copérnico
- Os planetas descrevem círculos perfeitos;
- Os planetas movem-se a velocidades constantes;
- O Sol está no centro dessas órbitas;
E provou que:
- Os planetas descrevem elipses;
- A sua velocidade varia constantemente;
- O Sol não está exactamente no centro das suas órbitas.
sábado, 25 de setembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - De Revolutionibus
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - o heliocentrismo

- Os corpos celestes não têm um centro comum;
- O centro da Terra não é o centro do Universo;
- O centro do Universo está perto do Sol;
- A distância entre a Terra e o Sol é insignificante quando comparada com a distância às estrelas;
- O movimento diário aparente das estrelas é o resultado da rotação da Terra sobre o seu próprio eixo;
- A sequência anual aparente de movimentos do Sol é o resultado da translação da Terra à volta do Sol; todos os planetas giram em torno do Sol;
- O movimento retrógrado aparente de alguns planetas é explicado meramente pela nossa posição como observadores numa Terra móvel.
Parto daqui no próximo post...
--- x ---
Hoje fiquei maravilhado com a visão do Céu. O que tinha de especial? Tudo e nada.
Nada, porque estava belo como sempre.
Tudo, porque a simplicidade do brilho das Estrelas me arrasa. Eram tantas e tão brilhantes... É um privilégio ter Vega, Deneb, Altair, Betelgeuse, Rigel, Capella, Procyon e Sírio no mesmo Céu, sempre tão bem acompanhadas por um imponente Júpiter. E estas são só as detentoras dos papéis principais, porque Alnilam, Alnitak, Mintaka, Menkalinan, Tarazed e tantas outras são excelentes candidatas ao Óscar de melhor papel secundário...
Amo o Céu de Inverno, e basta olhar para Ele!
Como dizia Dante: "Os céus giram sobre ti mostrando-te as suas eternas glórias, mas os teus olhos limitam-se a fitar o chão."
Não perca tempo, contemple a beleza que se expõe diante de si...
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - epiciclos
Basicamente, tudo se justificava com base nos círculos. As órbitas dos Planetas eram circulares, com a Terra no centro. Os teológos encorajaram esta teoria, uma vez que estava de acordo com a Bíblia. Com a leitura que eles faziam da Bíblia, acrescento eu. Aliás, a Bíblia não é feita para se ler ipsis verbis o que lá está, mas sim para se entender todo um conjunto de símbolos que ela representa. Mas isso são contas de outro rosário... Mostro uma imagem representativa deste modelo que Ptolomeu arranjou. Eu ia dizer alucinou, mas vou respeitar as suas ideologias...

Tentando explicar... Todos os Planetas fariam a sua órbita sobre um círculo imaginário cujo raio seria considerado o deferente, e efectuando a sua trajectória na forma de pequenos círculos sobre si mesmo, chamados epiciclos. Ora, os raios do deferente e as velocidades de cada epiciclo podem ser ajustados de forma a ajustar a trajectória de cada Planeta... isto é arranjar um modelo e encaixá-lo de qualquer maneira na observação prática...
Para que o seu pseudo-modelo explicasse todas as observações, Ptolomeu introduziu o excêntrico e o equante, pontos imaginários. O excêntrico era um ponto imaginário próximo da Terra, que seria o verdadeiro centro do deferente. O equante era outro ponto imaginário, cuja influência contribuiria para a velocidade variável dos Planetas. Confuso/a? Não me espanta, eu tive de ler várias vezes coisas acerca disto para perceber. Mas não se preocupe, vou ter pena de si e não vou desenvolver este tema. Fica só uma imagem, para uma tentativa de explicação.

(Na imagem falta um x no excêntrico, mas não reparem...)
No próximo post caio na realidade de novo, e tropeço no heliocentrismo.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - o geocentrismo

Mas foram detectadas algumas coisas que não batiam certo com este modelo. Por exemplo, o movimento retrógrado dos Planetas, de que Marte é o maior expoente, não era explicado por este modelo.
O que é o movimento retrógrado? Basicamente, é o movimento aparente de um Planeta, ao longo do céu, originado simplesmente pelo natural curso da sua órbita.
E aqui faço uma pausa até ao próximo post...
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - dimensões do Sol

Tal como no outro caso, a razão entre a distância da Terra à Lua com o seu diâmetro deverá ser igual à razão da distância ao Sol com o seu diâmetro. E como só falta um dado, é uma regra de 3 simples...
Outro processo para se determinar o diâmetro do Sol, usando a mesma linha de raciocínio, está em usar uma placa com um orifício. Esse orifício deixa passar a luz do Sol, projectando um círculo. Depois é só fazer contas simples.Sabendo que d/r=D/R, isola-se D e tem-se D=Rxd/r
O único objectivo é mostrar como coisas aparentemente complicadas podem ter soluções simples, se pensarmos de forma correcta.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
NOVO SISTEMA "SOLAR" DESCOBERTO
Que não faz sentido que o nosso Sistema Solar seja único, dada a infinita vastidão do Universo, já se sabia. Que já tinham sido descobertos alguns exoplanetas, também já não é novidade. Mas hoje veio a público pelo ESO (European Southern Observatory) que se descobriu um novo Sistema, idêntico ao nosso. É o mais rico até agora descoberto.
O seu "Sol" é a Estrela HD10180, na Constelação austral de Hydrus (Cobra de Água Macho). É constituído por 5 planetas semelhantes a Neptuno e supõe-se que haja mais dois.
Toda a outra informação útil está neste vídeo, que vos aconselho a ver:
http://www.youtube.com/watch?v=1PGcPytzcN4
(Não estou a conseguir fazer upload)
terça-feira, 24 de agosto de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - da Terra ao Sol
Que, quando a Lua estivesse precisamente em Quarto Crescente ou Minguante, formaria com o Sol e a Terra um triângulo rectângulo, como mostro na figura.
Sabendo a distância Terra-Lua, foi possível calcular a distência Terra-Sol, após medição do ângulo que existe entre as linhas que unem a Terra ao Sol e a Terra à Lua. E aqui surge o erro...
Aristarco determinou este ângulo com o valor de 87º, o que colocaria o Sol a uma distância de apenas 20 vezes os 320000km que nos separam da Lua. O valor real do ângulo é 89,5º, o que afasta o Sol para uns confortáveis 400 x 320000km...
Mas como disse, o que foi verdadeiramente importante aqui? O estabelecimento de um método mais que válido...
O mesmo método pode ser usado para explicar a existência de fases em Vénus, e para se fazer o mesmo cálculo colocando Vénus no lugar da Lua.

sábado, 21 de agosto de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - da Terra à Lua

E agora a Matemática (ui, que complicada que ela é...).
A Lua faz um triângulo semelhante ao já verificado, tal como é esquematizado. Ora, triângulos semelhantes têm propriedades semelhantes. O que é que isto implica?
Que, se no triângulo pequeno a relação entre o comprimento do braço e a altura da unha dá uma proporção de 100:1, então o mesmo se passará com o outro triângulo maior. Ou seja, a relação entre a distância da Terra à Lua e o diâmetro dará a mesma proporção de 100:1. Na prática, a distância da Terra à Lua é 100 vezes o seu diâmetro.
Diâmetro da Lua = 3200km
Distância Terra-Lua = 320000km
Foi dado mais um passo absurdamente simples...
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - lógica

segunda-feira, 16 de agosto de 2010
OBSERVAÇÃO 14/08/2010 - fotos

M31 - Galáxia de Andrómeda
Magnitude 3,50
M5 - Aglomerado globular na Serpente
Magnitude 5,80
domingo, 15 de agosto de 2010
OBSERVAÇÃO 14/08/2010
Tinha tudo para ser uma excelente noite de observação, apesar dos 12ºC que não davam muito conforto, não fosse o flagelo dos incêndios que nos afecta em Portugal. Já no trajecto para o local de observação nos cruzámos com alguns carros de bombeiros e até da Protecção Civil, que faziam ronda à Serra e que pararam junto a um foco de incêndio activo. Também algum fumo distante causou alguma apreensão, mas chegados ao local, o fumo deu tréguas. Mas infelizmente foi por pouco tempo.
O fumo começou por surgir a Sul e propagou-se para Oeste. Chegou até a ver-se o tom alaranjado no fumo lá ao fundo, e o Céu começou a ficar tapado. Eu, que tinha planeado a minha noite quase por completo virada a Sul, nas redondezas de Sagitário, fiquei com os planos bastante estragados.
Mas bem... os meus objectivos eram:
OBJECTIVOS:
- Junto a Sagitário:
- NGC884 em Perseu
- M51 (Whirlpool Galaxy), à 1h estaria 4º abaixo de Alkaid, com apenas 1º de diferença de azimute.
- M2, em Aquário
- Foram obtidas com relativa facilidade:
M8
M28
M21
- Foram conseguidas com dificuldade devido ao fumo:
- NGC884 deu luta mas consegui
- M5 não estava nos objectivos, mas também a visualizei
- M51 continuou a fugir-me
- M2 já estava tapada com o fumo, nem para procurar deu...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - no princípio





terça-feira, 3 de agosto de 2010
OBSERVAÇÃO 30/07/2010 - fotos



O nascimento da Lua - pode ver-se o contorno dos montes a Este
sábado, 31 de julho de 2010
OBSERVAÇÃO 30/07/2010
M20 - Az: 164º Elev: 23º
Sempre orientado por Kaus Borealis e Shaula.
RESULTADOS:
Marte - a bolinha vermelha apaixonante de sempre;
Vénus - pela 1ª vez vi as fases de Vénus, que estava em Quarto Crescente.
M8 - pleno sucesso;
M20 - não me pareceu ser ela à 1ª, mas depois não me fugiu;
M7 - pleno sucesso a olho nu e com telescópio;
M6 - pleno sucesso (a mais bela observação da noite);
M51 - nem vê-la!;
NGC884 - nem procurei.

M6 - Butterfly Cluster
quinta-feira, 29 de julho de 2010
HISTÓRIA DA ASTRONOMIA - introdução

Da narcisista e irreal teoria geocêntrica à fundamentada verdade de que somos um grão de pó, do visionário Aristarco ao enorme Carl Sagan, da teoria dos círculos perfeitos à comprovada verdade das elipses, toda a História da Astronomia é feita de personagens e factos curiosos e científicos, de exemplos de persistência e provas de loucura, de insanidades e exercícios de Lógica.
Sou Católico, muito Católico. Não admito que se ponha em causa a base e a estrutura da minha Fé. Mas sei que a Igreja foi um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento d'A Ciência.
Estou a ler um livro sobre Astronomia. Mais um... Trata-se de "Big Bang", de Simon Singh. Uma escrita fácil de um autor até agora desconhecido para mim, mas que recomendo vivamente. Em menos de nada já comi 80 páginas. O que pretendo nos próximos posts é não só comentar o que leio como o que percebo, explicar o que me marca e por que motivo me marca. É que Simon Singh fala um pouco da História da Astronomia, e está a despertar-me grande interesse e curiosidade em saber mais do que o que lá está. Sei que vou procurar, vou-me interessar, vou pesquisar... Vou aproveitar este início de férias para me cultivar, para Saber.
Não há melhor forma que começar pela História d'A Ciência.
--- x ---
A História da Astronomia é feita de Homens isolados e sonhadores, e só conseguiram verdadeiramente vencer aqueles que fizeram o seu trabalho com devoção e paixão.
Não os invejo, porque sou parecido.
Admiro-os, porque já venceram.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
RESPIRAR VERÃO
segunda-feira, 12 de julho de 2010
O GRITO DO SILÊNCIO


segunda-feira, 21 de junho de 2010
SOLSTÍCIO DE VERÃO
segunda-feira, 17 de maio de 2010
UMA VISÃO EXTRAORDINÁRIA
sexta-feira, 14 de maio de 2010
ETA CARINAE - 2

Uma das grandes questões que se colocam é como pode esta Estrela ainda gerar energia, e consequentemente emitir luz, por fusão nuclear. As únicas explosões que libertam quantidades de energia semelhantes são as supernovas, que ocorrem quando Estrelas massivas morrem.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
ETA CARINAE - 1
Eta Carinae está na constelação da Quilha (Carina) e não é visível em Portugal, mas é no Brasil. É uma Estrela com 100 a 150 vezes maior massa que o Sol, e é um dos objectos mais belos e misteriosos que marcam presença no Céu Nocturno, pois o seu brilho varia em várias ordens de magnitude, e tanto é visível a olho nu como desaparece do nosso alcance visual.

quinta-feira, 6 de maio de 2010
ESTRELAS REAIS, AS GUARDIÃS DO CÉU

Os quatro guardiães do céu são as quatro estrelas fixas e estão associadas aos quatro Arcanjos:
- Régulo, o Coração do Leão - Estrela do Norte (Arcanjo Rafael)
- Fomalhaut, a Boca do Peixe - Estrela do Sul (Arcanjo Gabriel)
- Aldebaran, o Olho do Touro - Estrela do Leste (Arcanjo Miguel)
- Antares, o Coração do Escorpião - Estrela do Oeste (Arcanjo Uriel)
Já antiga Nínive (actual cidade de Mossul, no Iraque), se dizia: "A força do coração do povo não enfraquece por que a estrela de Leão é grande." Régulo era considerada uma Estrela que tudo controlava. O Sol regia Leão, que regia os nossos corações.
Fomalhaut é uma Estrela localizada na boca do Peixe do Sul (Piscis Austrinus), que bebe água do Aquário. Peixes era o símbolo do homem penitente que busca a salvação: "Beber da Água da Vida". Na Pérsia era objecto de adoração no solstício de Inverno. Na época do Verão era consagrada à Demeter, em seu Templo em Eleusis. Régulo foi considerado por muito tempo o Supremo dos quatro guardiães, mas Fomalhaut trouxe o nascimento de Jesus e inegavelmente uma nova era com todos os símbolos da constelação de Peixes.
O seu nome deriva do Árabe al Hut Fam, "a boca dos peixes".
Aldebaran era também chamada de Olho da revelação. Para os Árabes era a líder das Estrelas. Touro é associado ao poder divino do Grande Arquitecto. Dabaran do Al, seu nome árabe quer dizer "Seguidor de Al" porque parece seguir as Plêiades. Considerada a Estrela de Buda, a Estrela da iluminação. Há mais de 5000 anos marcava o início do novo ano Babilónico.
Na Pérsia, Antares era baptizada de Maghan, "O Grande", "O Senhor da Semente" (humana). Deus do relâmpago, Pássaro do Céu. Na China era a "Estrela de fogo". Os Hindus conheciam-na como "O mais Velho Sábio". O seu símbolo também era um bastão. Foi no Egipto o símbolo de Ísis. Aldebaran é tido como um portal aos mistérios da mente humana e quando balança com Antares, um portal aos mistérios do coração, este cria uma linha central de oposição com Antares, formando um stargate poderoso quando o Sol passa por Aldebaran no mês de Junho e seis meses depois em Dezembro passa por Antares.

Tudo isto que escrevi é MITO, muito diferente dos FACTOS de que tanto gosto. Mas o facto de tudo isto não passar de uma simples crença de povos antigos, provocada talvez pelo desconhecimento científico de outrora, não nos impede de conhecer um pouco da própria história do pensamento humano e de como se encaravam os fenómenos físicos e celestes.
terça-feira, 27 de abril de 2010
OS NOMES DAS ESTRELAS - Régulo

terça-feira, 13 de abril de 2010
O PRIMEIRO HOMEM NO ESPAÇO


A minha 6ª feira passada foi prodigiosa.
Sabia que Mercúrio iria estar visível a olho nu, num local bem próximo de Vénus, o que o tornaria fácil de detectar.
Assim que cheguei a Espinho, fui para a beira-mar à espera que o Sol passasse abaixo do horizonte, pois assim ficaria mais escuro, o que permitiria que o espectáculo acontecesse. Foi cerca das 20h15 que deixei de ver o Sol.
Passados alguns minutos, Vénus despontou de vez e começou a procura por Mercúrio. Sabia que ia estar por perto, pouco a Norte.
A espera compensou, pois cerca das 20h35 encontrei aquele ponto ténue, com um brilho humilde que tanto me encantou. Não se pode pedir demais a quem é pequenino e está tão longe...
Fiquei mais alguns minutos só a olhar para o Céu. Já se viam outras Estrelas naquela zona do Céu, mas quem reinava eram Vénus e Mercúrio. Ainda varri uma imaginária eclíptica porque sabia que Marte e Saturno já lá estariam, na sua eterna trajectória.
Fui para casa claramente satisfeito. Tê-los aos quatro no mesmo Céu foi uma sensação absolutamente arrebatadora.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
OS NOMES DAS ESTRELAS


sexta-feira, 2 de abril de 2010
OS NOMES DAS ESTRELAS - Antares
É conhecida como uma das quatro estrelas guardiãs do céu dos Persas em 3000 a.C.
